sábado, 28 de março de 2009

Trilhas da UVA

Estamos organizando um passeio para contemplar todas as turmas.
Vamos dar um giro pela região litorânea:
São Miguel do Gostoso, Touros, Rio do Fogo, Cana Brava...

Bora lá heim pessoal!

I Simpósio de Geografia da UVA


Da esquerda para a direita: Profª Rosário Cabral, Profº Hudson Brandão, Profª Isis Brandão e Profª Rachel Melo, na solenidade de abertura do Simpósio.
A turma de 2008.1 estará encerrando Geografia dos continentes no dia 09 de abril.

Os seminários acontecerão nos dias 01 e 02.

Geografia Física e Humana

A disciplina terá início no dia 09 de abril na turma 2007.2

Supervisão de estágio I

Atenção as turmas do 5º período !!!!!!!!
Dia 04 estaremos começando a supervisão de estágio I.
A professora Rachel estará em São Paulo do Potengi e o Professor Severino em Santa Cruz.

sexta-feira, 27 de março de 2009

Aula de Campo


Turma de Touros. 2007.2
Fomos dar um passeio no xama maré para analisarmos a organização espacial da região, assim como trabalhar a metodologia das aulas de campo no ensino fundamental e médio.

Aula de campo em São Paulo do Potengi.

I Festival de Arte e Cultura do curso de geografia da UVA. Santa Cruz - 2007.1
Foi um momento impar entre as turmas de São Paulo do Potengi e Santa Cruz.
Desfrutamos de um dia inteiro de cultura, companheirismo e grandes descobertas.

I Simpósio de Geografia da UVA.
Natal, 2007

Essa foi a nossa primeira experiência, aprendemos muito e temos certeza de que os próximos serão ainda melhores!

quinta-feira, 26 de março de 2009

Trilhas da UVA

Estamos organizando a 1ª trilha do curso de Geografia...maiores informações com a turma 2008.1 do satélite.

Dica de leitura: condição pós-moderna

Ao abordar temas como cultura, arte, arquitetura, urbanismo, cinema, tempo e espaço, David Harvey busca uma reflexão acerca da pós-modernidade e seus reflexos na sociedade contemporânea.
No capítulo 17, A compressão do tempo-espaço e a condição pós-moderna, o autor parte de um questionamento onde estabelece relações entre a passagem do fordismo para a acumulação flexível e sua interferência nos usos e significados do espaço e do tempo.
Harvey aponta a crise do início dos anos setenta como um período de transição de um padrão de acumulação capitalista rígido (o fordismo e suas forças produtivas) aos novos modos de acumulação do capital (a “acumulação flexível”). Explora a ligação com as novas práticas e formas culturais, considerando: a contribuição das novas tecnologias, o surgimento de uma prática de descartabilidade das coisas, o papel do consumo, da moda e a manipulação de opinião e gosto, a partir da construção de novos sistemas de signos e imagens. O autor tece uma rede de ligações entre estas mudanças ocorridas, o modo como tais trocas se deram e a diversificação dos valores de uma sociedade que, para Harvey, se encontra em vias de fragmentação.