Estamos organizando um passeio para contemplar todas as turmas.
Vamos dar um giro pela região litorânea:
São Miguel do Gostoso, Touros, Rio do Fogo, Cana Brava...
Bora lá heim pessoal!
sábado, 28 de março de 2009
I Simpósio de Geografia da UVA
A turma de 2008.1 estará encerrando Geografia dos continentes no dia 09 de abril.
Os seminários acontecerão nos dias 01 e 02.
Os seminários acontecerão nos dias 01 e 02.
Supervisão de estágio I
Atenção as turmas do 5º período !!!!!!!!
Dia 04 estaremos começando a supervisão de estágio I.
A professora Rachel estará em São Paulo do Potengi e o Professor Severino em Santa Cruz.
Dia 04 estaremos começando a supervisão de estágio I.
A professora Rachel estará em São Paulo do Potengi e o Professor Severino em Santa Cruz.
sexta-feira, 27 de março de 2009
Aula de Campo
quinta-feira, 26 de março de 2009
Trilhas da UVA
Estamos organizando a 1ª trilha do curso de Geografia...maiores informações com a turma 2008.1 do satélite.
Dica de leitura: condição pós-moderna
Ao abordar temas como cultura, arte, arquitetura, urbanismo, cinema, tempo e espaço, David Harvey busca uma reflexão acerca da pós-modernidade e seus reflexos na sociedade contemporânea.
No capítulo 17, A compressão do tempo-espaço e a condição pós-moderna, o autor parte de um questionamento onde estabelece relações entre a passagem do fordismo para a acumulação flexível e sua interferência nos usos e significados do espaço e do tempo.
Harvey aponta a crise do início dos anos setenta como um período de transição de um padrão de acumulação capitalista rígido (o fordismo e suas forças produtivas) aos novos modos de acumulação do capital (a “acumulação flexível”). Explora a ligação com as novas práticas e formas culturais, considerando: a contribuição das novas tecnologias, o surgimento de uma prática de descartabilidade das coisas, o papel do consumo, da moda e a manipulação de opinião e gosto, a partir da construção de novos sistemas de signos e imagens. O autor tece uma rede de ligações entre estas mudanças ocorridas, o modo como tais trocas se deram e a diversificação dos valores de uma sociedade que, para Harvey, se encontra em vias de fragmentação.
No capítulo 17, A compressão do tempo-espaço e a condição pós-moderna, o autor parte de um questionamento onde estabelece relações entre a passagem do fordismo para a acumulação flexível e sua interferência nos usos e significados do espaço e do tempo.
Harvey aponta a crise do início dos anos setenta como um período de transição de um padrão de acumulação capitalista rígido (o fordismo e suas forças produtivas) aos novos modos de acumulação do capital (a “acumulação flexível”). Explora a ligação com as novas práticas e formas culturais, considerando: a contribuição das novas tecnologias, o surgimento de uma prática de descartabilidade das coisas, o papel do consumo, da moda e a manipulação de opinião e gosto, a partir da construção de novos sistemas de signos e imagens. O autor tece uma rede de ligações entre estas mudanças ocorridas, o modo como tais trocas se deram e a diversificação dos valores de uma sociedade que, para Harvey, se encontra em vias de fragmentação.
Assinar:
Postagens (Atom)